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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Ke$ha na capa da Vibe Magazine de outubro/novembro: Boa garota ficou suave


Em relação a matéria sobre Ke$ha na Vibe Magazine, resolvemos considerar aqui, apenas as partes que trazem mais novidade e mais relevâncias relacionadas a vida e carreira de Ke$ha.
(…)
Antes da fama e do dinheiro, Ke$ha era apenas Kesha Rose Sebert, de Nashville, Tennessee, filha de uma mãe solteira, Pebe Sebert, que ganhava a vida como compositora de música country. Eles eram pobres, mas felizes, e Kesha era uma aluna exemplar, passando seus verões estudando religião comparativa em um programa de adolescentes talentosos na Universidade de Columbia de Nova York, escrevendo canções e absorvendo toda a música que ela podia – Beastie Boys, Prince, Bob Dylan, The Flaming Lips. (…)
Na entrevista para a edição de outubro/novembro da Vibe Magazine, a qual Kesha é a primeira caucasiana a aparecer na capa, ela diz:
“Eu cresci e fui criada por apenas minha mãe que tinha piercing no nariz e tatuagens. Eu fazia as minhas próprias roupas. As pessoas achavam que eu era uma aberração.”
(…)
Depois Ke$ha fala sobre sua música e sua imagem que mudou, já que está claro que a imagem de garota festeira tornou-se cansativa, e Ke$ha está pronta para se libertar :
“O primeiro disco foi uma celebração festiva em ser jovem, mas este novo álbum mostra mais a minha personalidade. Eu ainda bebo como uma campeã, mas eu também sei fazer outras coisas. Eu tenho um senso de humor sobre as minhas letras. Eu não sou um ‘trem desgovernado’, eu apenas estou me divertindo.”
O produtor executivo, Dr. Luke, também comenta sobre o assunto:
“Quando Katy Perry lançou ‘I Kissed A Girl’, as pessoas [pensavam] que ela tinha talento limitado. Mas quando você lança mais um outro álbum, isso é ótimo, e todas as dúvidas são sanadas. [Ke$ha] não precisa fazer nada para que as pessoas saibam que ela é mais do que uma garota festeira. A música fala por si”
No novo álbum, Ke$ha se baseia no estilo pelo qual ela é conhecida – alta energia da música dance, da variedade pop, dobrando em suas variadas influências através de uma mistura improvável de punk rock (incluindo colaborações com Wayne Coyne do Flaming Lips e seu ídolo Iggy Pop); garota rapper branca e boba, embora ela não esteja totalmente confortável em declarar que ela é uma rapper, e ela diz:
A primeira vez que alguém me chamou de rapper, eu comecei a rir. Eu fiquei chocada e achei hilário. Mas então, Andre 3000 disse que ele me achava uma boa rapper. E Wiz, que é um grande amigo, ele disse que me acha uma boa rapper? Snoop? É louco e engraçado para mim.
O mais importante para ela, é que as pessoas sabem que ela é uma cantora: porque por conta do uso abundante de Auto-Tune nos trabalhos anteriores, ela foi acusada de não ser capaz de cantar, e ela agora atenuou os efeitos. (Ela se distrai cantando durante todo o dia no carro, no banheiro, na rua, e soa muito bem.)
E embora o novo álbum seja uma afirmação (ou celebração) da vida sempre, há uma pontinha de melancolia também. O single ‘carro-chefe’, “Die Young” é sobre viver o momento, ‘fazer a maior noite como se fôssemos morrer jovens’. A canção ‘Crazy Kids’, co-escrita com will.i.am, (…), diz na letra ‘Haters gonna hate/And this is all we got and then it’s gone/So call us the crazy ones/We gonna keep on dancing till the dawn.’.
Ke$ha diz, olhando melancolicamente para as pilhas de caixas de sapatos em seus pés em uma loja de tênis:
O que eu estava fazendo realmente era pensar bastante sobre a vida. No primeiro disco, as pessoas me taxaram como a nova idiota, me detonaram bastante e tentaram fazer eu me sentir como se eu fosse um pedaço de m**da. Eu fiz alguma busca por alma, e percebi que nada do que eu estava fazendo era negativo, e sim algo realmente super positivo. Você pode mudar o humor das pessoas com uma música em questão de três minutos. Então por que não espalhar energia positiva e ser bem humorado? Deixe [os haters] serem miseráveis. Qualquer um que queira se divertir, vamos fazer isso pra caramba.
(…)
Quando ela fala sobre seus fãs – que ela os batizou como ‘Animals’ – ela diz:
Não posso dizer o suficiente; seja você mesmo, amem uns aos outros. Eu tive que lidar com uma análise [em Nashville] que provavelmente não é nada comparável com o tipo de análise que se obtém das pessoas como na situação de quando se é revelado ser gay ou lésbica. Muitos dos meus fãs lutam com isso, e isso de as pessoas não descobrirem como serem boas para as outras, parte meu coração.
Em sua esquete para o VMA, foi construída uma idéia de que Ke$ha é uma coisa distante de ser contemplativa, espiritual e um adorável tipo de hippie: Na cena ela estava fantasiada com um coque de bailarina e calças de yoga e rodeada de velas, tentando relaxar para a noite, hilariante e supostamente incongruente ao seu estilo festeiro. Mas se Ke$ha representa alguma coisa, é o fato de poder ser ambos, ou muitas coisas, ou qualquer coisa. Ela diz:
Se eu tentasse fingir ser algo que eu não sou, as pessoas teriam percebido a falsa há muito tempo. eu teria sido comida viva se eu tentasse ser uma princesinha ‘usando salto’. Isso não é quem eu sou. Tiveram pessoas tentando me fazer agir corretamente, mas isso não vai acontecer. Eu não posso deixar de dizer coisas inadequadas.
(…)
Confira abaixo, a capa da edição de outubro/novembro da revista Vibe com Ke$ha:

* Clique na imagem para ampliar

Confira na galeria, algumas fotos do ensaio fotográfico para a Vibe Magazine:


Via: VibeMagazine.com | K$BR

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