Ke$ha foi entrevistada pelo jornal WestWord, para o qual ela falou sobre sua ambição por travestis, o cifrão no nome artístico e seu significado e sobre sua vida pessoal. Confira a entrevista, traduzida pela Equipe Ke$ha Brasil, abaixo:
WW: Você se formou em uma escola secundária de orquestra. Como foi isso?

Criançar marchando numa orquestra são loucas. Elas te jogam pra baixo! Eu primeiro tentei a trombeta, mas troquei para saxofone. Isso estava no lado brega, mas eu toquei isso porque ele estava saindo de moda. O ruim é que não tinha nenhum jeito de fazer Too bad there was no way to make those uniforms sexy. I’m a lot of things that don’t seem to go together.

WW: Qual o sentido desse “$” no seu nome?

Isso simboliza o quanto ridiculamente pobre eu era. É também um símbolo para glitter, libertinagem e juventude.

WW: Falando em libertinagem, como você lida com os caras mais velhos investindo em você nos bares?

Eu acho engraçado. Adoro que eles têm tanta auto-confiança, apesar de não terem nenhuma prova para sustentá-la.

WW: Você escreve a maioria de suas músicas sozinha. Qual seu processo de composição?

Eu costumo sair, ter uma noite louca e insana, vou meio bêbada para casa, tropeçando, e escrevo algumas palavras. Na manhã seguinte, eu vou acordar e é tipo, Whoa, esta história precisa ser contada.

WW: Porque os travestis parecem ser um tema geral no seu material?

Isso é de acordo a minha nova escolha. Estou realmente fascinada por eles, porque sinto que minha música é a última afirmação da irreverência. “We don’t give a fuck/We don’t give a fuck”, essa é uma frase de uma música minha, e é verdade. Eu e meus amigos não nos importamos o quão bonito é ou não, é apenas o que for. Então eu coloquei um desses travestis após eu ter ido á um show deles de Drag Queen. Eu era como eles, agora isso está levando-os a um nível totalmente novo.

WW: Sua reputação de uma criança selvagem antecede você. Qual é a última coisa escandalosa que você fez?

Eu tinha sete travestis juntos a mim no palco – que poderia se classificar como algo escandaloso. Estou totalmente interessada no estilo de vida travesti.

Via: WestWord